terça-feira, 13 de outubro de 2015

Parábola do banquete nupcial; MATEUS; 22: 1- 14

1Jesus voltou a falar-lhes em parábolas e disse: 
2"O Reino dos Céus é semelhante a um rei que celebrou as núpcias do seu filho. 
3Enviou seus servos para chamar os convidados para as núpcias, mas estes não quiseram vir. 
4Tornou a enviar outros servos, recomendando: 'Dizei aos convidados: eis que preparei meu banquete, meus touros e cevados já foram degolados e tudo está pronto. Vinde às núpcias'. 
5Eles, porém, sem darem a menor atenção, foram-se, um para o seu campo, outro para o seu negócio, 
6e os restantes, agarrando os servos, os maltrataram e os mataram. 
7Diante disso, o rei ficou com muita raiva e, mandando as suas tropas, destruiu aqueles homicidas e incendiou-lhes a cidade. 
8Em seguida, disse aos servos: 'As núpcias estão prontas, mas os convidados não eram dignos. 
9Ide, pois, às encruzilhadas e convidai para as núpcias todos os que encontrardes'. 
10E esses servos, saindo pelos caminhos, reuniram todos os que encontraram, maus e bons, de modo que a sala nupcial ficou cheia de convivas. 
11Quando o rei entrou para examinar os convivas, viu ali um homem sem a veste nupcial 12e disse-lhe: 'Amigo, como entraste aqui sem a veste nupcial?' Ele, porém, ficou calado. 13Então disse o rei aos que serviam: 'Amarrai-lhe os pés e as mãos e lançai-o fora, nas trevas exteriores. Ali haverá choro e ranger de dentes'. 
14Com efeito, muitos são chamados, mas poucos escolhidos". 

VI. O advento próximo do Reino dos Céus 
1. PARTE NARRATIVA 
Parábola do banquete nupcial; 
O Evangelho de Mateus;22: 1- 14
em "A Bíblia de Jerusalém"



A festa de casamento; 22: 1- 14
presente também em:
O evangelho de Lucas; 14: 15-25,
em "A Bíblia na Linguagem de Hoje"
e,
em "Bíblia Sagrada" 
traduzida por João Ferreira de Almeida,
A parábola das bodas; 22: 1- 14.


Comentários


Divaldo Franco
  • Joanna de Ângelis(Espírito):


  1. Jesus e o Evangelho - à Luz da Psicologia profunda, no capítulo Convidados e Aceitos, cita Mateus: 22:14 e O Evangelho Segundo o Espiritismo, capítulo 18, item 2.


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